Com a degradao
constante do meio ambiente, principalmente com uso indiscriminado de
agro-txicos na agriculturas esto matando os predadores naturais,
no caso dos besouros, apenas uma amostra de coisa piores que
ocorrem em todo mundo, claro que no se trata apenas do clima
mudado pelo homem com o desmatamento e poluio constante, uma coisa
leva outra, destrua o habitat do predador e ter bilhes de insetos
se reproduzindo freneticamente, o homem pensa que pode brincar de
Deus e fazer o que quiser com seu meio ambiente, at pode e esta
fazendo, e voc! o que acha? Esta gostando das mudanas, se esta,
cruzes os braos e no faa nada, apenas se deleite em sua poltrona
e assista os noticirios do dia a dia. O petrleo o maior causador
da destruio do meio ambiente e o
aquecimento global, e no entanto os polticos o buscam
incessantemente, so analfabetos em questo ambiental.
Cada habitat que
a natureza cria "nico" e no pode ser mudado, cada espcie
trazida de outros lugares ou Pases, podem causar catstrofes, como
a invaso dos coelhos na Austrlia, as abelhas africanas no Brasil
ataques de insetos, a morte dos corais e muitas outras com aumento e
temperatura do planeta, infelizmente as milhares de espcie que j
foram extintas, no h mais o que fazer, mas temos a obrigao moral
e cvica de lutar para as que ainda vivem. Iniciativa privada,
somente voc pode fazer alguma coisa, j que infelizmente nosso
governo fala muito, e age pouco, no cruze os braos para a vida,
no cruze os braos para seus filhos e nem para seus netos, se no
pode deixar heranas, deixe pelo menos o pouco do que resta de nosso
planeta.
Silvio Campos
Besouros invadem
cidades da Regio do Estado de So Paulo
Mudanas
climticas constantes seriam responsveis pelo fenmeno
EPTV Central
15/10/2004
14:39 -
Moradores da regio Central
do Estado de So Paulo esto assustados com o grande nmero de
besouros que esto invadindo as cidades noite. Os insetos tm
hbitos noturnos, se reproduzem em perodos de chuva, calor e
umidade, entre outubro e maio. Cada fmea tem de oito a dez ciclos
de reproduo nessa poca. Em cada uma, so colocados de 60 a 80
ovos.
Segundo o engenheiro
agrnomo da Embrapa, Odo Primavesi, as mudanas climticas
constantes foram responsveis pelo fenmeno e neste estgio os
besouros no causam problemas sade do homem. O engenheiro alerta
que no bom usar inseticidas, mas apenas remover os insetos e
jogar no lixo.
Os sapos so
predadores naturais de Besouros estes anfbios esto sendo
exterminados sem qualquer responsabilidade, sem os predadores os
insetos podem se tornar na noite para o dia em bilhes de
verdadeiras ameaas publica. Caso as autoridade ou iniciativa
privada no acordar para estas catstrofes. O homem ter que
eliminar todos os insetos do planeta, e assim a morte eminente de
nossa vegetao, pois as plantas precisam dos insetos para se
reproduzirem e dar seu fruto, caso contrario seremos sufocados pelos
insetos.
Casas e prdios
sero tragados por buracos deixados por minas subterrneas pela no
conservao das nascentes, devido a impermeabilizao dos solos nas
cidades 1t6x2e
Cratera engole 8
casas em bairro de classe mdia do interior de SP
da
Folha Online
Oito casas foram
engolidas na tarde desta segunda-feira (5) por uma cratera que se
abriu num loteamento de classe mdia em Monte Alto (353 km a
noroeste de So Paulo), na regio de Jaboticabal. Ningum ficou
ferido.
Uma mulher foi retirada pelos bombeiros minutos antes de sua casa
desmoronar, segundo o comandante da base do Corpo de Bombeiros de
Jaboticabal, subtenente Mauro Craveiro, 48.
Craveiro diz que a moradora cozinhava e no ouvia os gritos de
vizinhos, que a chamavam para fora --naquele momento, quatro casas
desocupadas j haviam sido arrastadas pelo deslizamento.
"Ns entramos e ainda desligamos o fogo. Assim que ela saiu, a casa
desabou."
O subtenente afirma que os outros moradores foram alertados por
estalos e deixaram suas casas a tempo. Dos 32 homens da base, 12
foram deslocados para Monte Alto.
Na manh desta tera, moradores de outras 40 casas que correm risco
de desabar tentam retirar seus pertences, segundo a prefeitura. Os
bombeiros afirmam que um engenheiro da prefeitura est avaliando o
risco antes de os moradores entrarem em cada casa. No h
confirmao sobre o nmero total de pessoas desabrigadas.
Cratera
 |
O homem
considerava que o meio ambiente era uma coisa intil e sem
fim, que ele podia tudo e nada acontecia, que podia desmatar
poluir construir onde deseja-se, descobriu que no pode e
tarde demais para muitas coisas se tornou irreversvel, os
danos ambientais so de propores monstruosas, os
governantes sempre estiveram de braos cruzados, e voc pode
ser a prxima vitima se continuar calado a estes fatos. |
A cratera foi provocada por eroso e agravada pelas chuvas de
janeiro e fevereiro. Segundo a istrao, choveu 750 mm nos dois
meses, ndice "bem acima da mdia". A prefeitura no soube informar
a mdia exata.
O buraco tem largura de mais ou menos cem metros, segundo o
comandante dos Bombeiros, ao longo de uma rua em descida. O assessor
de imprensa de Monte Alto, Jos Lucenti, diz que a profundidade
suficiente para engolir dois tratores e um caminho que trabalhavam
no local, tentando conter a eroso. " do tamanho do buraco do
metr. Parece um tsunami", disse, em referncia ao acidente nas
obras da estao Pinheiros do metr de So Paulo, ocorrido em
janeiro.
O loteamento, de classe mdia --com residncias estimadas entre R$
150 mil e R$ 180 mil--, foi construdo h cerca de 30 anos, segundo
a prefeitura, numa rea de risco, sobre minas d'gua. H um ano, uma
parte das casas j havia sido interditada por causa do risco de
desmoronamento.
Segundo Lucenti, o prefeito de Monte Alto, Mauricio Piovezan (PT),
deve requisitar um gelogo para avaliar a extenso da rea
comprometida e o que deve ser feito para conter o deslizamento e
recuperar a rea.
As obras de recuperao devem custar at R$ 10 milhes, na
estimativa da prefeitura. A cidade teve estado de calamidade
decretado.
185b13
Um tero das
espcies de anfbios corre perigo de extino
Um tero das espcies de anfbios --entre sapos, pererecas e
salamandras de todo o mundo-- corre perigo de extino, revela
estudo publicado pela revista "Science".
As espcies mais ameaadas esto na Amrica Latina. Ao total, 1.856
espcies de anfbio pelo globo correm perigo de sumir. So 110 s no
Brasil. No Haiti, o pas mais pobre da regio, 92% das suas espcies
correm perigo de extino.
Participaram da avaliao mais de 500 cientistas de 60 pases. Eles
estudaram 5.743 espcies nos ltimos trs anos e chegaram
concluso que 32% delas corre risco.
Os anfbios so tidos como os primeiros organismos biolgicos
avanados a sofrer os problemas das alteraes climticas,
principalmente as que afetam a gua e o ar.
"Os anfbios so o melhor indicador que a natureza tem sobre a sade
ambiental", diz Russel Mittermeier, presidente da organizao
ecolgica Conservation International.
"O seu catastrfico declnio constitui uma mensagem de advertncia
no sentido de que estamos num importante perodo de degradao.".
O estudo constata ainda que pelo menos nove espcies de anfbios
desapareceram da face do planeta desde 1980, quando se iniciaram as
alteraes climticas mais importantes.
Alm destas, h outras 113 espcies que no tm sido vistas nos
ltimos anos e que estaro tambm possivelmente extintas.
Ameaas
Tanto no territrio continental americano como no Caribe e na
Austrlia, os anfbios so afetados por uma doena infecciosa
chamada quitridiomicosis, que poder estar ligada seca.
Todavia, na maioria dos casos a ameaa maior a destruio do
habitat, a contaminao da gua e do ar.
"Como a maioria dos anfbios depende da gua doce para viver e sente
os efeitos da poluio antes de outras formas de vida, incluindo a
humana, o seu rpido declnio diz-nos que um dos sistemas cruciais
de apoio vida neste planeta est desmoronando", comentou Simon
Stuard, que coordenou a pesquisa.
"J sabamos que os anfbios tinham problemas, mas esta avaliao
elimina qualquer dvida sobre a magnitude deles", disse Bruce Young,
zologo do grupo ecologista NatureServe.
Para Trevor Beebee, da Universidade de Sussex, na Inglaterra, os
anfbios podem representar um tipo de aviso semelhante ao dos
canrios que os mineiros costumavam levar consigo --essas aves so
sensveis aos gases perigosos que podem surgir nas minas.
Com agncias internacionais 5k4o1n
Eucaliptos afetam
equilbrio ambiental junto aos rios, diz cientista
255b1
da Agncia Lusa
Um cientista da Universidade de Coimbra alertou hoje que a
monocultura de eucaliptos negativa para a densidade e diversidade
de pequenos seres vivos nos cursos d'gua, reduzindo a capacidade de
decomposio da matria orgnica vegetal.
Segundo Manuel Augusto Graa, alguns parmetros relacionados com a
decomposio de detritos vegetais, principalmente folhas de rvores,
"so afetados por perturbaes" como as plantaes de eucaliptos e a
poluio orgnica dos rios.
O especialista salientou que as taxas de decomposio "podem ser um
indicador funcional de alteraes de qualidade do ambiente".
"Os nutrientes contidos nas folhas e outros detritos vegetais so
reciclados pela ao conjunta de microrganismos", disse.
"As zonas dos rios onde este material orgnico se acumula tm uma
maior densidade e diversidade de invertebrados aquticos", cuja
atividade contribui para a sua decomposio.
No entanto, como salientou o especialista, as taxas de decomposio,
que resultam da ao conjunta de fungos e invertebrados e "so
sensveis diversidade das comunidades", podero ser prejudicadas
pela existncia nas margens de monoculturas de eucaliptos e pela
poluio orgnica.
Helena de Freitas, presidente da SPECO (Sociedade Portuguesa de
Ecologia), disse que a plantao intercalada de carvalhos e outras
rvores seria uma forma de reduzir o impacto negativo dos eucaliptos
no equilbrio ambiental junto aos rios.
Freitas defendeu que essa orientao "deveria ser seguida no
reflorestamento" de reas destrudas pelos incndios e na
"recuperao de alguns sistemas ribeirinhos".
Helena Freitas vai preconizar essa soluo na Comisso Nacional de
Reflorestamento, criada recentemente, a qual integra como botnica e
ambientalista.
Opine pela inteligncia (
"PLANTE UMA RVORE
NATIVA")
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