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Geografia de Marab

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Fundao 5 de abril de 191
Mesorregio Sudeste Paraense
Microrregio Marab
Regio metropolitana
Municpios limtrofes No disponvel
Distncia at a capital 530 quilmetros
Caractersticas geogrficas
rea 15.092,268 km
Populao 200.801 hab. est. 2006
Densidade 13,3 hab./km
Altitude 84 metros
Clima Tropical
Fuso horrio UTC-3

Braso de Marab

Bandeira de Marab

Localizao
Marab encontra-se entre dois grandes rios, Itacainas e Tocantins. Vista de cima, o ncleo da Velha Marab tem o formato de “Y”.

A cidade divide-se em cinco ncleos urbanos distintos: Marab Pioneira ou Velha Marab localizada as margens dos rios, Cidade Nova, onde se situa o aeroporto, Nova Marab onde os bairros recebem o nome de folhas numeradas, So Felix I e II, situados depois da ponte sobre o rio Tocantins e Morada Nova, a 20 km de Marab.

Localizada no Sudeste paraense est entre o limite das cidades Itupiranga, Jacund e Rondon do Par ao Norte, So Geraldo do Araguaia, Curionoplis, Parauapebas e So Flix do Xingu ao Sul, Bom Jesus do Tocantins e So Joo do Araguaia ao Leste e Senador Jos Porfrio ao Oeste do estado. A distncia que separa Marab, da capital Belm de 485 km .

os cidade:

Vindo da Regio Centro-Oeste


Praa So FranciscoRodovia Belm–Braslia at Guara-TO, de Guara at a cidade de Conceio do Araguaia-PA e de Conceio do Araguaia at Marab – todo trecho com a estrada asfaltada. Ainda existem algumas pontes de madeira que requerem cuidados (PA–150);

Rodovia Belm–Braslia at Araguana-TO, de Araguana at Xambio-TO, agem sobre o rio Araguaia em balsa. Do outro lado do rio Araguaia, de So Geraldo do Araguaia-PA at o entroncamento com a Rodovia Transamaznica, dobrando para Oeste e seguindo at Marab por asfalto novo. Essa , atualmente, a melhor opo .

Rodovia Belm–Braslia at Imperatriz-MA, cruza o Rio Tocantins de balsa, segue at a prxima travessia de balsa sobre o rio Araguaia, na Cidade de Araguatins, cerca de 20 Km de estrada de terra e segue pela Rodovia Transamaznica (asfaltada) at Marab.

Rodovia Belm–Braslia, at Dom Eliseu-PA (74Km aps Aailndia-MA), segue a Oeste at Marab por trecho pavimentada, na BR 222;

Vindo da Regio Nordeste

BR-222, entre Fortaleza e Teresina; BR-316, entre Teresina e Santa Ins, no Maranho, (antes de Bacabal, sugere-se pegar o desvio Caxuxa-So Mateus do Maranho-Mates do Norte-Arari-Vitria do Mearim-Bela Vista do Maranho-Santa Ins, tendo em vista a situao precria do trecho). A partir de Santa Ins, pega a BR-222 at Aailndia, toma-se a direo Norte pela BR-010 at Dom Elizeu. Segue a BR-222, no sentido Oeste, at Marab (PA). Essa a melhor opo.

A partir de Aailndia (MA), pode, tambm, pegar a BR-010 at Imperatriz-MA, cruza o Rio Tocantins de balsa, segue at a prxima travessia de balsa sobre o rio Araguaia, na Cidade de Araguatins, cerca de 20 Km de estrada de terra e da pela Rodovia Transamaznica (asfaltada) at Marab. Essa a opo mais curta e tambm boa em perodo de estiagem.

A partir de Belm-PA, pela PA-150 na direo de Marab. Segue as cidades Moju, Tailndia, Goiansia, Jacund, Nova Ipixuna e Marab. Estrada pavimentada. Distncia de aproximadamente 580 Km.

Demografia
Marab, cidade em constante expanso, que com sua rea de 15.092,268 Km,sua expanso se define pela diviso da cidade por causa dos rios tocantins e itacaiunas, a cidade fica com aspecto de ser espalhada. e tambm recebe pessoas oriundas de outros estados e as acolhe como filhos da terra.

Estima-se que nesta cidade residam em torno de 196.468 habitantes, divididos em 98.998 homens e 97.470 mulheres, de acordo com pesquisas do IBGE em 2007, porm o Ministrio da Sade aumenta esse nmero em 10% quando so reados recursos do Sistema nico de Sade (SUS) para a cidade, elevando-o para 205.753 moradores. Uma populao bastante miscigenada, praticamente todos os Estados brasileiros esto representados em Marab, com maior volume de maranhenses, goianos, tocantinenses e piauienses, mas baianos,mineiros, gachos, paulistas e pernambucanos tambm vieram tentar a sorte e acabaram fixando moradia no municpio. No que tange ao nmero de eleitores, nas ltimas eleies ocorridas, em 2008, estimava-se que 122.472 estariam aptas a levar seu voto at as urnas municipais.

Economia

Centro do bairro da Cidade Nova, um dos centros de comrcio mais importantes de Marab.O municpio de Marab vivenciou vrios ciclos econmicos. At o incio da dcada de 80 a economia era baseada no extrativismo vegetal, porm, a crise da borracha levou o municpio a um novo ciclo, desta vez, o ciclo da Castanha-do-Par, que liderou por anos a economia municipal. Com o despontamento da Serra Pelada e por situar-se na maior provncia mineral do mundo, Marab tambm viveu o ciclo dos garimpos, que teve como destaque maior, a extrao do ouro.

Hoje, Marab o centro econmico e istrativo de uma vasta regio da “fronteira agrcola amaznica”. Alm, de contar com mais de 200 indstrias, sendo a siderurgia (ferro-gusa) a mais importante. Em segundo lugar est a indstria madeireira e a fabricao de telhas e tijolos. Outras vertentes trabalhadas so os produtos extrativos da pesca, seguidos da lavoura e pecuria, este ltimo, com destaque para a qualidade do rebanho, sendo um dos mais expressivos rebanhos bovinos do Estado, resultado advindo do uso de tecnologia de ponta na seleo e fertilizao.

O setor de comrcio e servios tambm tem sua parcela de contribuio. Marab conta com aproximadamente 5 mil estabelecimentos divididos entre comrcio formado por micros, pequenas, mdias e grandes empresas e servios Hospitalares, Financeiros, Educacionais, de Construo Civil e de Servios Pblicos.

A economia da cidade tambm conta com a produo de mangans e com a Agroindstria. Em Marab, a Agroindstria trabalha com processamento de polpas, farinha de mandioca, beneficiamento de arroz, leite e palmito.

Turismo
Marab, recanto de belezas naturais. Margeada por dois grandes rios, Itacainas e Tocantins, traz um ar de cidade interiorana, mas, oferece grandes possibilidades a quem reside e para visitantes.

Praia do Tucunar

Uma das melhores opes durante o vero paraense, a Praia do Tucunar o ponto turstico mais visitados da cidade. Emergente da vazante do rio Tocantins, logo aps o perodo das chuvas a praia ocupa uma extenso de aproximadamente 5 km, sendo que trs quartos so de areia fina e um quarto de formao vegetal. Situada em frente ao ncleo da Marab Pioneira, as areias da ilha comeam a ser avistadas em meados de abril, mas na alta estao do vero, em julho, que a procura maior, tornando-a a atrao principal. A praia proporciona aos veranistas, prticas de esportes nuticos e de areia, camping, pesca esportiva, alm de diversas atraes promovidas pela Prefeitura Municipal. Ao longo da praia fica disposta uma grande quantidade de barracas que oferecem aos visitantes uma infinidade de bebidas e pratos, entre eles, a carne de sol e o Tucunar frito.

Praia do Geladinho

Localizada no bairro So Flix, surge tambm no vero com a queda do nvel das guas do rio Tocantins. Sua beleza natural ganha um toque especial com a viso da ponte rodoferroviria sobre o Rio Tocantins, construda pela Vale, para escoamento do minrio extrado da Serra dos Carajs.

Igreja de So Flix de Valois

Foi a primeira capela construda em Marab, como pagamento de uma promessa feita por Francisco Accio Virgem de Nazar, na dcada de 20. A primeira construo foi destruda pela cheia de 1926 e outra igreja foi erguida no mesmo local. o primeiro patrimnio histrico do municpio, tombado a 05 de abril de 1993. Localiza-se na Praa So Flix, na Marab Pioneira.

Palacete Augusto Dias

Sede do Poder Legislativo foi construda na dcada de 30 para servir Prefeitura, Cmara Municipal e ao Frum.

Museu Municipal de Marab

O Museu Municipa est instalado na Fundao Casa da Cultura e abrange os seguintes setores:

Setor de Antropologia: O Setor de Antropologia do Museu Municipal de Marab foi criado em 1984 com a Casa da Cultura de Marab, tendo O GEM – Grupo Espeleolgico de Marab realizado grande parte da coleta dos materiais existentes no setor. No incio haviam apenas 112 peas, no entanto hoje existem mais de 4.000 artefatos, que se distribuem em: Artesanato Indgena, Artesanato Regional, Filatelia, Numismtica, Casa do Castanheiro e Quadros das Lendas Regionais. A preservao e a divulgao da cultura so as principais preocupaes do setor de Antropologia que vem cuidadosamente estudando, resgatando e preservando as razes. O acervo do Setor conta com aproximadamente 2.300 peas entre o artesanato regional e peas de interesse histrico. No setor h tambm venda de artesanato regional. O Grupo Espeleolgico de Marab, foi fundado em 08 de agosto de 1989, com o objetivo de descobrir, explorar, documentar e preservar as cavidades geolgicas naturais, cachoeiras e estruturas miniformes da regio. Durante os anos de atuao, o Grupo fez importantes descobertas, principalmente na Serra das Andorinhas, no municpio de So Geraldo do Araguaia-PA, onde explorou e documentou em conjunto com a Fundao Casa da Cultura de Marab e Fundao Serra das Andorinhas, at o ano de 2000, muitas cavidades, cachoeiras e stios arqueolgicos.

Setor de Botnica: Suas atividades se baseiam na coleta e sistematizao, para estudo e exposio do potencial florstico regional. O acervo do setor formado por 1.500 amostras de plantas exticas, principalmente orqudeas, amostras de fungos, alm de mostras de plantas com uso medicinal. O Setor desenvolve pesquisas na Serra das Andorinhas, Paleo Canal do Tocantins e Serra de Buritirama. Assim como apia as atividades da SOM (Sociedade de Orquidfilos de Marab) e responsvel pela manuteno do orquidrio Margaret Mee que atualmente conta com vrias espcies de orqudeas da regio para apreciao pblica. Foram registradas 94 espcies de orchidaceae distribudos em 50 gneros. O gnero com maior nmero de representantes o Epidrendum com 11 espcies.

Setor de Geologia: As atividades desenvolvidas por este setor so diversificadas, abrangendo trabalhos de campo, anlise, classificao, registro, acondicionamento de rochas e minerais, elaborao de exposies temporrias e permanentes. O acervo de, aproximadamente, 700 amostras de rochas e minerais da regio. At o presente momento, o setor nomeou e plotou no mapa da rea de pesquisa 33 lagos, onde destacam-se o Lago Preto, que o maior e mais profundo da rea, e o lago do Deserto, que o mais largo.

Setor de Arqueologia: O Ncleo Arqueolgico de Marab desenvolve atividades de estudos relativos a vestgios das populaes pr-histricas da regio. Possuem um acervo constitudo de peas de cermicas, objetos lticos (objetos elaborados em rocha), informaes sobre stios arqueolgicos (locais de habitao de grupos pr-histricos), alm de reproduo de inscries rupestres. Tem atualmente 220 stios arqueolgicos descobertos e mapeados, 1229 peas lticas, 4.289 cermicas, 5.500 figuras rupestres documentadas e 258 materiais orgnicos. O setor tem o apoio e orientao do Museu Paraense Emlio Goeldi, em relao ao treinamento dos tcnicos e identificao do material, atravs de convnio.

Setor de Zoologia: Iniciou suas atividades em 1984, com o emprstimo da coleo de 224 vertebrados e 2 mil invertebrados coletados na regio, pertencentes ao bilogo No Von Atzingen. Hoje dispe de um acervo bastante ampliado. Foram identificados at o momento 281 espcies de vertebrados assim divididos:

173 aves, entre ela uma chamada Guraruba.

27 mamferos, sendo que cinco espcies constam na lista dos animais ameaados de extino do IBAMA: macaco-prego, macaco cuxiu, cachorro-do-mato, gato-maracaj-pequeno e ona parda

18 rpteis: 07 rpteis-squarnata; 06 rpteis-ophidia; 03 rpteis-chelonia e 1 jacar-a.

63 peixes;

03 anuros.

EVENTOS:

FICAM – Feira da Indstria, Comrcio e Arte de Marab

Em 1992, o SEBRAE, em parceria com a Associao Comercial e Industrial de Marab – ACIM realizou a 1 FICAM no ginsio do SESI, objetivando divulgar as empresas do municpio e contou com a participao de empresas de outras regies e estados para expor uma maior variedade de produtos e servios. Durante o perodo da feira, que acontece no ms de setembro, h shows com atraes regionais e nacionais, aes promocionais em estandes de empresas e praa de alimentao oferecendo comidas tpicas. Cerca de 60 mil visitantes am pelo evento.

FEIRARTE – Feira de Arte e Artesanato de Marab

Teve incio em novembro de 1997 e ocupou espao no calendrio de eventos da cidade. Tem como objetivo comercializar e divulgar os produtos artesanais e das artes do municpio e regio, que fazem a grande atrao da feira com exposio de quadros, esculturas, pinturas em tecido e porcelana, artesanato em palha, vime, couro, madeira, vidro, gesso, barro, bordados em croch e tapearia. A feira, que acontece em novembro, promovida pela Prefeitura Municipal.

FESTAS JUNINAS

No ms de junho, Marab busca preservar as tradies ao comemorar os festejos juninos. A Secretaria Municipal de Cultura abre inscries para os grupos de bois-bumb, quadrilhas roceiras e alegricas, que fazem o espetculo maior desta festa caipira. Tradicionalmente a festa acontece na Praa So Flix, mas foi inovado em 1999, com apresentaes em outros ncleos da cidade, com desfiles dos participantes na Av. Antnio Maia, em direo ao Arraial da Praa, onde se encontram montadas barracas de comidas tpicas e bebidas, padronizadas e confeccionadas pela Secretaria de Obras, completando o sucesso da festa.

Boi-Bumb O boi-bumb, um dos patrimnios culturais da regio, organizado pela comunidade para simbolizar o clamor daquele povo em prol da preservao ambiental. Suas apresentaes ocorrem durante a quadra junina e em ocasies especiais, como feiras e festivais.

FESTEJO DE SO FLIX DO VALOIS

So Flix de Valois o Padroeiro de Marab. Todos os anos, uma festa feita em sua homenagem. Durante dez dias, na praa da primeira igreja erguida na cidade acontecem quermesses com msica ao vivo, comidas tpicas, bingos, leiles entre outras opes.

A procisso que complementa as homenagens ao padroeiro acontece no dia 20 de novembro e percorre as ruas da Marab Pioneira.

EXPOAMA

A Exposio Agropecuria de Marab (EXPOAMA) acontece no Parque de Exposies de Marab e tem incio sempre na primeira semana de julho. um dos eventos mais prestigiados da cidade. Atraes artsticas a nvel nacional, como duplas sertanejas, bandas de ax e de pop rock se apresentam na festa. Um evento que oferece grandes oportunidades de negcios e de divulgao do trabalho de empresas dos mais diversos segmentos. Semanas antes de sua abertura, as maiores fazendas e estabelecimentos comerciais organizam equipes para uma cavalgada que se inicia logo ao raiar do dia e acaba sendo uma abertura simblica dessa grande festa. A cada ano novos investidores apresentam seus produtos e servios durante a exposio. A Expoama j ganhou notoriedade em todo o Brasil ao mostrar as excepcionais condies que a maior cidade do sul e sudeste do Par oferece para implantao de novos negcios. Assim como a possibilidade de investimentos no agronegcio, o foco principal. A estrutura mantm um dos melhores tatersais para leiles e exposies do pas e oferece tambm reas especificamente reservadas para expositores.

MARALUAR

O Maraluar uma das maiores atraes do vero marabaense. Trata-se de um lual que ocorre na Praia do Tucunar, onde todos os participantes se vestem ao estilo havaiano. O ingresso da festa d direito travessia de barco, que dura aproximadamente 10 minutos. O Maraluar animado por bandas que se revezam desde o incio da festa, s 11 da noite at o raiar do sol do dia seguinte. Centenas de turistas so atrados de outros lugares para esse evento.

Etimologia
A etimologia da palavra “Marab” de um termo indgena - como tantas outras que conhecemos por denominar rios, povoaes, relevos e cidades do Estado do Par - e significa filho do prisioneiro ou estrangeiro ou ainda, fruto da ndia com o branco.

Praa de Marab

Beira rio de Marab

HINO DE MARAB

Letra: Pedro Valle e Moiss da Providncia Arajo
Msica: Moiss da Providncia Arajo
Hino elaborado em 05/04/1963, por ocasio
do Cinqentenrio de Marab.


I
Deslumbrante o marulhar do Tocantins
No soberbo e majestoso curso de beleza
Que as vistas cobiosas do mundo desconhecem
Pois Deus o fez assim disfarado em singeleza.

ESTRIBILHO

s cidade relicria graciosa
Imponente na histria que palpita
Nos coraes de teus filhos
Que cantam sem cessar
MARAB! MARAB! Terra Bendita.
II
Deu-nos bero de bonana e de alegria
Por ter vivido aqui os nossos velhos ancestrais
Deu enfim ao seu povo a terra hospitaleira
Com os lauris da glria - os vastos castanhais
III
Como precioso presente imerso ao leito
Vrias blendas como prmio deu a natureza
Deu-lhe o Ouro, o Cristal, em profuso o Diamante
Na mais pura e vicejante seara de riqueza.


Referncias
a b Diviso Territorial do Brasil. Diviso Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) (1 de julho de 2008). Pgina visitada em 11 de outubro de 2008.
Estimativas da populao para 1 de julho de 2009 (PDF). Estimativas de Populao. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) (14 de agosto de 2009). Pgina visitada em 16 de agosto de 2009.
Ranking decrescente do IDH-M dos municpios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Pgina visitada em 11 de outubro de 2008.
a b Produto Interno Bruto dos Municpios 2002-2005. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) (19 de dezembro de 2007). Pgina visitada em 11 de outubro de 2008.


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