Historia do Açúcar Brasileiro .auto-style1 { font-size: 15pt; background-image: url('logopfundos/1018.jpg'); } .style739 { text-align: right; } .auto-style22 { background-color: #ffffff; background-image: url('../videos_gerais/gifs/fundopreto.jpg'); } .auto-style2 { background-color: #ffffff; } .style228 { border-color: #F2F2F2; border-width: 0; border-collapse: collapse; } .style823 { text-align: center; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; } .style764 { color: #000000; } a:link{color:#00c} .style95 { text-decoration: none; } a{font-family:arial,sans-serif } .style807 { font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: #000000; } .style818 { font-family: verdana; text-align: center; } .style35 { font-size: 12pt; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; } .style815 { font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-decoration: none; } .style808 { text-align: center; color: #000000; font-size: 12pt; } .style775 { font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: #000080; } .auto-style11 { text-align: center; } .style227 { border-width: 0px; } .auto-style13 { text-align: center; font-size: 15pt; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-weight: bold; } .auto-style12 { text-align: center; text-decoration: none; } .style821 { text-align: justify; } .style789 { text-align: left; } .style832 { font-size: 13pt; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; color: #0000FF; } .style3 { text-align: center; } .style13 { font-size: 12pt; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-weight: bold; } .style794 { font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-style: italic; } .auto-style21 { font-size: 15pt; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; } .style7 { font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; } .style801 { border: 1px solid #F0F0F0; text-align: center; } .auto-style17 { text-align: justify; } .auto-style7 { font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13pt; } .auto-style18 { font-size: 15pt; font-weight: bold; color: #FFFFFF; } .auto-style23 { color: #FFFFFF; } .style797 { font-size: 11pt; } .style164 { font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; } .auto-style25 { font-size: 15pt; color: #FFFFFF; } .auto-style24 { font-size: 15pt; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; color: #FFFFFF; } .auto-style20 { border-color: #F2F2F2; border-width: 0; border-collapse: collapse; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15pt; font-weight: bold; color: #FFFFFF; } .auto-style16 { font-size: 15pt; } .style181 { border-collapse: collapse; } .style28 { font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; } (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Home / Pesquisar / Úteis / Ambiente / Astronomia / Recicle / Cidades / Árvores / Dinos / Anuncie / Noticias / Fale HISTORIA DO AÇÚCAR DO BRASIL BRASIL UMA EUROPA BRASILEIRAMENTE MAIS DOCE O açúcar brasileiro alterou a dieta alimentar do mundo europeu. O produto, até o século XVI, vendido em boticas como remédio ou fazendo parte de heranças reais, ou a ser utilizado em larga escala. E a sobremesa se transforma numa presença constante nas refeições. O caminho do açúcar até o Brasil foi longo. Há cerca de 6000 anos, os chineses já sabiam extrair o açúcar da cana. O produto já fazia grande sucesso e a cultura da cana se espalhou pela Ásia. O açúcar chegou à Europa há 23 séculos, trazido pelos exércitos de Alexandre Magno, quando regressaram da expedição de conquista da Índia. Mais tarde, os cruzados trouxeram a cana-de-açúcar da Palestina e tentaram plantá-la nos seus países. Não tiveram grande êxito por causa do clima e o açúcar não deixava de ser um produto de luxo, vendido nas lojas dos boticários... Assim, o Oriente permanecia o maior fornecedor de açúcar do mundo ocidental e eram os negociantes de Veneza que iam a Alexandria buscar o açúcar trazido da Índia. Na cidade italiana, foram construídas as primeiras refinarias de açúcar. Mas, no princípio do século XV, a situação mudou. O Infante D. Henrique introduziu a cultura da cana na Ilha da Madeira, que começou a vender açúcar para todos os países da Europa. Em 1497, Vasco da Gama descobria o cabo da Boa Esperança, abrindo aos portugueses o caminho para a Índia. Os portugueses tornaram-se os maiores negociantes de açúcar. Lisboa era a capital da refinação e da comercialização das ramas de açúcar que vinham para a Europa. A utilização do açúcar como adoçante, em substituição ao mel, causou na Europa do século XVI uma revolução comportamental e comercial, uma vez que o produto era usado anteriormente apenas como remédio. Esse fato destacou o Brasil, como grande produtor de açúcar, no mercado europeu. Com o aumento das exportações de açúcar de cana para a Europa, em virtude de seu preço baixo e do consumo crescente, a agricultura canavieira é, desde o século XVI, o setor mais importante da economia colonial. As plantações e os engenhos da Zona da Mata nordestina e do Recôncavo Baiano constituem o maior pólo açucareiro da colônia, seguido por áreas do Maranhão, do Rio de Janeiro e de São Paulo. Grande volume de capital é investido na preparação das terras, no plantio e na compra de equipamentos e de escravos. Produzidos e encaixotados pelos engenhos, os "pães de açúcar" eram embarcados para Portugal e Holanda, onde eram refinados. O produto final era comercializado na Europa por mercadores portugueses e flamengos.  O AÇÚCAR JUNTOU O ÍNDIO, O NEGRO E O BRANCO Os índios, de norte a sul deste nosso território, sem muito esforço, freqüentavam a natureza. E tiravam tudo dela, principalmente, mandioca. Mandioca e suas farinhas. Mariscos e peixes ensopados ou assados, ou feitos com pirão de mandioca. Carne de caça, principalmente porco-do-mato. Carne socada com farinha virava paçoca. Pimentas. Milho, comido assado, cozido, ou na forma de mingaus. Batatas-doces, carás-roxos e brancos, feijões, batatas , abóboras e morangas. Frutas. Muitas frutas: abacaxi, abacate, jatobá, açaí, bananas, abiu, guaraná, pitanga, maracujá, carambola, goiaba, cajá, araçá, mangaba. Os negros comiam o que lhes davam mas conseguiram impor uma dieta de misturas à base de azeite de dendê e pimentas. Além de criar alguns animais e manter uma pequena horta, cultivada heroicamente nos domingos e feriados, criaram pratos memoráveis, alguns com ingredientes africanos, outros daqui mesmo: caruru, vatapá, mingaus, pamonha, canjica, acarajé, angu. O brancos portugueses trouxeram biscoitos, recheados ou não, que se comiam a bordo dos navios. Gostavam de pão, mel, queijos, arroz e cuscuz. E sabiam fabricar paio, presunto, azeite, queijos, marmeladas, vinhos, vinagre, aguardentes vinícolas. Eram especialistas em doces: sonhos, pão-de-ló, manjar branco. E o tomate e a batata, nativos, que se transformaram em base para sopas e companhias indispensáveis do bacalhau. Há quem defenda que seus cozidos deram origem à feijoada. O açúcar foi, no Brasil, o responsável direto pelo início da colonização sistemática, além de fornecer os substratos básicos para a formação da sociedade brasileira. O latifúndio, a utilização da mão-de-obra escrava ou semi-servil e a economia agroexportadora deixaram marcas definitivas na história do país. Em 1532, na capitania de São Vicente, Martim Afonso de Sousa deu início à grande expansão do açúcar, e também deu o pontapé inicial da propagação brasileira da paixão portuguesa pelo doce, ao instalar a sua fábrica de marmeladas. Alguns anos mais tarde, com o solo fértil de massapê do Nordeste, a cana-de-açúcar se espalhou por quase todo o litoral. O português, surpreso com o que recebeu dos índios, enriqueceu a comida com temperos e molhos. A partir de 1570, abriu-se o território aos colonos, principalmente nas regiões de Pernambuco. Com estes, chegaram os escravos negros que se tornaram fator dinâmico de transformação da natureza. Povos Maleses e Haussás A maioria dos negros africanos trazida ao Brasil pertencia aos seguintes grandes grupos étnicos: bantos, capturados no Congo, Angola e Moçambique; os sudaneses, originários da Nigéria, Daomé e Costa do Marfim; e, em menor número, os maleses, sudaneses convertidos ao islamismo, entre os quais se destacavam os haussás, grupo sempre lembrado por sua constante insubordinação e continuas revoltas. Os sudaneses dirigiram-se predominantemente para a Bahia e os bantos, para Pernambuco, Minas Gerais e Rio de Janeiro. A historia atual da cana é avassaladora, contamina o meio ambiente, consome 100% em agua, e aumenta a temperatura exponencialmente, trata-se de um vegetal exótico originário de biomas diferentes da Àfrica. A troca desta cultura pela mata atlântica foi um dos maiores erros humanos, poderão ficar sem água se não replantarem suas florestas. Não estamos sozinhos, é vital dividirmos espaço com outras criaturas ou seremos também eliminados do planeta. Proteger as árvores, os animais, rios e mares são dever cívico de cada cidadão. Seremos todos responsabilizados, pelo mal que estamos fazendo a natureza. Conheça o Ache Tudo e Região  o portal de todos Brasileiros. Cultive o hábito de ler, temos diversidade de informações úteis ao seu dispor. Seja bem vindo, gostamos de suas críticas e sugestões, elas nos ajudam a melhorar a cada ano. (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push ({});   Copyright © 1999 [Ache Tudo e Região]. Todos os direitos reservado. Revisado em: 29 setembro, 2023. (function(m,e,t,r,i,k,a){m[i]=m[i]||function(){(m[i].a=m[i].a||[]).push(arguments)};m[i].l=1*new Date();for (var j = 0; j < document.scripts.length; j++) {if (document.scripts[j].src === r) { return; }}k=e.createElement(t),a=e.getElementsByTagName(t)[0],k.async=1,k.src=r,a.parentNode.insertBefore(k,a)})(window, document, "script", "https://mc.yandex.ru/metrika/tag.js", "ym");ym(92306955, "init", { clickmap:true, trackLinks:true, accurateTrackBounce:true, webvisor:true});(function (d, w, c) {(w[c] = w[c] || []).push(function() {try {w.yaCounter92136824 = new Ya.Metrika2({id:92136824,clickmap:true,trackLinks:true,accurateTrackBounce:true});} catch(e) { }});var n = d.getElementsByTagName("script")[0],s = d.createElement("script"),f = function () { n.parentNode.insertBefore(s, n); };s.type = "text/javascript";s.async = true;s.src = "https://mc.yandex.ru/metrika/tag.js";if (w.opera == "[object Opera]") {d.addEventListener("DOMContentLoaded", f, false);} else { f(); }})(document, window, "yandex_metrika_callbacks2"); !function e(t){for(var n=t+"=",r=document.cookie.split(";"),o=0;o<r.length;o++){for(var i=r[o];" "===i.charAt(0);)i=i.substring(1,i.length);if(0===i.indexOf(n))return i.substring(n.length,i.length)}return null}("prefix_views_counter")&function e(t){var n,r;if(!t||(window.XMLHttpRequest&(n=new window.XMLHttpRequest),!n))return!1;r="action="+encodeURIComponent(t);try{n.open("POST","/user.php",!0),n.setRequestHeader("Content-Type","application/x-www-form-urlencoded"),n.setRequestHeader("X-Requested-With","XMLHttpRequest"),n.onload=function(){200===n.status&function e(t,n,r){if(r){var o=new Date;o.setTime(o.getTime()+864e5*r);var i="; expires="+o.toGMTString()}else var i="";document.cookie=t+"=1"+i+"; path=/"}("prefix_views_counter",1,1)},n.send(r)}catch(o){}return!0}('0459f1117d4da60c5747a3841a1dc269'); (function(m,e,t,r,i,k,a){m[i]=m[i]||function(){(m[i].a=m[i].a||[]).push(arguments)}; m[i].l=1*new Date(); for (var j = 0; j < document.scripts.length; j++) {if (document.scripts[j].src === r) { return; }} k=e.createElement(t),a=e.getElementsByTagName(t)[0],k.async=1,k.src=r,a.parentNode.insertBefore(k,a)}) (window, document, "script", "https://mc.yandex.ru/metrika/tag.js", "ym"); ym(92138089, "init", {clickmap:true,trackLinks:true,accurateTrackBounce:true }); 646f34